Debate sobre integridade é o terceiro realizado pela Alliance for Integrity, parceira da CGU
O Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União (CGU) informa que a Alliance for Integrity promove, no dia 21 de junho, em Curitiba (PR), palestra sobre “Compliance como abordagem multissetorial”. Na ocasião, especialistas debatem os desafios de uma definição mais ampla de compliance, no sentido de integridade, entre empresas, parceiros de negócios e outros atores relevantes do sistema econômico no combate e prevenção à corrupção. As inscrições são gratuitas e as vagas limitadas.
O evento conta com a participação de gestores renomados da área. Entre os palestrantes estão Rafael Guedes de Castro, da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP/PR); Roberta Codignoto, da empresa Staples; Roni Enara, do Observatório Social do Brasil. (OSB). O mediador será Marco Antonio Guimarães, também da FIEP/PR.
Acesse aqui para inscrição e mais informações
A palestra faz parte dos Debates de Integridade, que serão realizados, ao longo de 2017, em diferentes regiões do Brasil. Os encontros já passaram por São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ). Cada evento contou com a presença de cerca de 80 pessoas. O objetivo da ação é discutir as particularidades na gestão de compliance no setor empresarial e no setor público e identificar como ambos podem trabalhar juntos e aprender uns com os outros.
Iniciativa global
A Alliance for Integrity é uma iniciativa global de múltiplas partes interessadas, promovida pelo setor empresarial, que busca incentivar transparência e integridade no sistema econômico. A Alliance, criada há três anos, é implementada pela Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ), agência de cooperação técnica alemã.
No Brasil, o conselho consultivo compartilhado com a Transparência Internacional (TI) foi estabelecido em maio de 2016 e é composto por representantes do setor privado (Allianz Seguros S.A., Banco do Brasil S.A., LATAM Airlines Group, Mercedes-Benz, Siemens Brasil), setor público (CADE e CGU) e sociedade civil (Rede Brasil do Pacto Global e Instituto Ethos).